Tricolor volta a Orlando para tentar apagar má impressão de 2016

 (Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia) 

Bruno Queiroz (bruno.queiroz@redebahia.com.br)

Há pouco menos de um ano, no dia 27 de fevereiro de 2016, o Bahia era goleado pelo Orlando City por 6x1, em amistoso na Flórida, nos Estados Unidos. Apesar do jogo “não valer nada”, o resultado ficou marcado como um grande vexame para o clube. 
O destino, no entanto, concedeu ao tricolor a chance de apagar a impressão deixada no ano passado e se apresentar de maneira digna aos americanos. Nesta quinta-feira (12), às 21h, o Bahia vai enfrentar o Wolfsburg, da Alemanha, pela Florida Cup, competição que acontece no mês de janeiro, em Orlando, e que reúne algumas grandes marcas do futebol mundial. Band e EI MAXX transmitem a partida do tricolor ao vivo.  
Bahia e Atlético Mineiro representam o Brasil na fase “Challenge” do torneio. Cada um deles fará duas partidas e o país que somar mais pontos será o campeão. Além do Wolfsburg, o Esquadrão enfrentará o Estudiantes, domingo (15), às 18h45.
Dos sete jogadores que foram anunciados pelo clube, seis deles poderão estrear. O único que não viajou foi o lateral-direito Wellington Silva, que permaneceu em Salvador para melhorar o condicionamento físico. 
Entre os titulares, o torcedor tricolor poderá ver duas novidades. O colombiano Armero, primeiro reforço para a temporada 2017, será o nome da lateral esquerda. O meia Zé Rafael é outro que vem treinando no time principal e deve atuar aberto pelo lado esquerdo. O restante da equipe será composta por atletas que já atuaram no ano passado. 
No gol, Jeanzinho terá nova oportunidade para mostrar que pode assumir a camisa 1 do time. Único lateral-direito entre os relacionados para viagem, Tinga receberá chance de mostrar o seu valor num setor onde terá a forte concorrência de Eduardo e Wellington Silva na temporada. 
A dupla de zaga será formada por Tiago e Jackson, que têm jogado juntos desde a Série B. Os volantes serão os mesmos que terminaram o ano, Renê Júnior e Juninho. Na disputa direta pela camisa 10, Régis saiu na frente de Renato Cajá. E formando o trio ofensivo ao lado de Zé Rafael, Edigar Junior e Hernane foram mantidos. 
Régis, inclusive, comentou a manutenção da base do time. “O Guto manteve a equipe do ano passado. A gente começou os treinamentos a 100 por hora. Acredito que todos vão ter condição de jogo”, avaliou. 

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