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Guerra de Espadas foi tema de audiência pública em Senhor do Bonfim e corre sérios riscos de não acontecer

Foto: Reprodução/Blog do Netto Maravilha

Fonte: Blog do Netto Maravilha
Aconteceu no auditório da UNIVASF – Campus Bonfim, na tarde dessa terça-feira (02), uma audiência aberta à população, provocada pelos Promotores de justiça, Jair Lima e Daniele Cochrane, visando discutir a Guerra de Espadas na cidade de Senhor do Bonfim.
A mesa foi formada pelos promotores, que convocaram a audiência, Coordenador da Polícia Civil – Dr. Felipe Neri, Sub Comandante do 6º BPM – Major Eduardo Cunha, Vice-prefeito José Antônio, Inspetor Chefe da PRF – Guanaes, Corpo de Bombeiros – Sargento Marcelo, OAB – Dr. Antônio Campos.
Dr. Felipe Neri, relatou que há três anos sugeriu aos organizadores do evento que fosse criada uma Associação representativa da Guerra, e que um dos caminhos para legalização seria o envio de uma espada para o Exército em Minas Gerais, para que fosse estudada a composição do artefato, e segundo o Delegado, até hoje não foi encaminhado nenhuma amostra, e que conforme prevê a lei do desarmamento é proibido o uso de espadas em Bonfim, e quem foi pego portando, soltando espadas corre o risco de ser preso.
Foto: Reprodução/Blog do Netto Maravilha
Rodrigo Wanderlei “Pezão”, Antropólogo e Sociólogo, hoje está como Secretário de Cultura, questionou a utilização do artefato em um estádio lotado de pessoas, durante a abertura das Olimpíadas do Rio de Janeiro, questionando a legalidade do uso do mesmo artefato naquelas circunstâncias.

Vários depoimentos favoráveis foram ouvidos, na audiência não compareceram ou não quiseram fazer uso da palavra pessoas que teriam provocado tal assunto junto ao MP.

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