Governo Federal prepara ‘cláusula de calamidade’ para voltar a pagar auxílio emergencial

A necessidade da cláusula de calamidade se justifica porque as três PECs consideradas pelo governo como prioritárias no Senado

Para o auxílio emergencial ser prorrogado deve ser incluída na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo, foi o que informou nesta sexta-feira (5) o secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal.

A PEC do Pacto Federativo está parada no Senado desde 2019 e propõe a descentralização, a desindexação e a desvinculação de gastos, com o objetivo de abrir espaço no Orçamento e dar maior autonomia para estados e municípios.

Nesta quinta-feira (4), após receber se reunir com o novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Paulo Guedes afirmou que o auxílio emergencial poderá ser recriado para pelo menos metade dos beneficiários que receberam o pagamento em 2020.

Segundo Bruno Funchal, o novo mecanismo a ser incluído na PEC do Pacto Federativo seria uma espécie de “cláusula de calamidade”.

A necessidade da cláusula de calamidade se justifica porque as três PECs consideradas pelo governo como prioritárias no Senado – do Pacto Federativo, dos Fundos Públicos e a PEC Emergencial – só abrem espaço fiscal para a União a partir de 2022.

Varela Notícias

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