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Novo auxílio deve ter quatro parcelas de R$ 250; contrapartidas virão em 2 PECs

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, 11 de fevereiro que o Auxílio Emergencial deverá ter uma novada rodada de pagamentos à partir do mês que vem, e a duração será de quatro meses.

Está havendo uma discussão por parte do poder Executivo bem como do Congresso para que possa ser liberado o pagamento em mais quatro parcelas. Apesar de não ter dado pistas sobre o novo valor o ministro da Economia, Paulo Guedes, citou a possibilidade de que as novas parcelas sejam de R$ 250 reais.

O ministro disse durante uma live ontem que: “teremos duas curvas, uma de vacinação em massa subindo, para imunizar a população, e garantir um retorno seguro ao trabalho, enquanto as camadas protetivas, que eram 600 (reais), caíram para 300 (reais), agora podem descer, digamos, para 250 (reais), uma coisa assim, e depois aterrissa de novo no programa Bolsa Família”.

Com isso, os pagamentos do benefício sendo liberados em quatro parcelas à partir de março terá duração até o mês de junho de 2021, totalizando R$ 1.000 para cada beneficiário.

Beneficiários

Durante declaração nesta quinta-feira, Bolsonaro ainda não detalhou quais beneficiários vão receber as novas parcelas do benefício. Inicialmente o objetivo é de que os 64 milhões de beneficiários do ano passado possam ser amparados. Contudo, ainda se segue o debate de reduzir pela metade o número de cidadãos que podem ser contemplados com a nova medida.

Para membros da equipe econômica, o retorno dos pagamentos do auxílio deverá funcionar como uma espécie de “PEC de guerra”, para todos os momentos de excepcionalidade do país, estados e municípios. O projeto deve ser incluído à proposta de emenda à Constituição (PEC) do pacto federativo, no Senado, em uma cláusula de calamidade.

Jornal Contábil 

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