Uma professora se declarou culpada de abuso sexual de um adolescente que ela havia conhecido quando era voluntária do ministério estudantil em uma igreja do Arkansas (EUA) frequentada pelo ex-presidente americano Bill Clinton.
Reagan Gray começou a abusar do menor em 2020, quando ela tinha 23 anos e ele apenas 15, após se conhecerem na icônica Igreja Batista Immanuel, em Little Rock, onde ela dava aula de reforço para jovens fiéis.
Durante interrogatório com investigadores, a vítima alegou que Reagan lhe havia feito sexo oral e que eles não tiveram "relações sexuais" com penetração para que ele pudesse "permanecer puro".
O pastor principal da Igreja Batista Immanuel foi entrevistado pela polícia em fevereiro de 2024 e compartilhou que, no outono (no Hemisfério Norte) de 2023, Gray admitiu a ele durante uma sessão de aconselhamento que seu relacionamento com o menor em 2020 era de natureza sexual. Em conversa anterior, Reagan havia garantido que o contato com o adolescente "não era físico".
Jornal Extra